A mídia hoje, faz mais do que nunca, parte do dia-a-dia das
pessoas. Os meios de comunicação criam demandas, e orientam, os
costumes e hábitos da sociedade. Muito bom!
A todo instante, somos estimulados a comprar algo além de
sofrermos influência em nossas ações cotidianas. Show de bola – o
cotidiano é diretamente moldado pela mídia. Acho que não precisaria
separar este parágrafo do anterior: os dois estão tratando basicamente da
mesma coisa.
A publicidade sempre nos mostra modelos perfeitos de ser, modelos
de vida ideal e que o expectador pode adquirir, desde que compre
determinado produto ou ideia – o consumo ideológico também é
loucamente estimulado pela mídia. Argumento bacana.. Dessa forma
muitos dos meios de comunicação
detém poderes de manipulação sugerindo produtos, modos de viver e de
pensar, além de definir estilos. Muito bom!
Os discursos das mídias têm a capacidade de influenciar o
comportamento de todo um grupo social. As pessoas passam
a adotar conceitos que antes não tinham, passam, por exemplo, a usar um
determinado produto porque algum personagem da novela estava usando,
faz do produto da moda, necessários, pois assim se sentiram parte da
sociedade. Instinto de coletividade, de inclusão no grupo. Bom, bom, muito
bom Elas acabam perdendo sua individualidade reificação, homemcoisa. Muito bem lembrado!.
Com o avanço desenfreado da internet e o fácil acesso aos meios de
comunicação, principalmente aos meios de comunicações digitais, que se
tornaram parte da vida da sociedade moderna, as pessoas consomem
cada vez mais esses valores. Feliz ou infelizmente.
Assim, além de vender produtos, a mídia, vende idéias, valores e
conceitos, sendo construtora da identidade dos indivíduos na sociedade
“construtora da identidade dos indivíduos”.
Mídia e sociedade
quinta-feira, 2 de maio de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
Qual a influência das novelas na vida real?
Acaba uma novela e inicia outra e os modelos de comportamentos, beleza, moda e outros vão se alterando. Mudam os personagens, a trama e os assuntos abordados e a sociedade vai respondendo a este estímulo produzido. O corte de cabelo da mocinha, as roupas da atriz mais bonita, o carro do protagonista, a cidade “da vez”, as condutas dos personagens, tudo, logo vira assunto nas rodas de conversa dos telespectadores. Mas, será que além de falar, e muito, sobre novelas, as pessoas são influenciadas pela indústria do faz de conta, ou têm senso crítico para distinguir que este “mundo perfeito” das dramaturgias é somente ficção?
Em seu site (www.opresente.com.br), o Jornal O Presente fez um enquete sobre a influência das novelas na vida real. Para a maioria dos leitores, muitas pessoas ainda confundem o que está nas telas da televisão e a realidade. Um exemplo, a novela recém terminada da rede Globo, Passione, abordou diversos temas como traição, uso de drogas, violência, ganância, entre outros, o que, pela opinião pública representada na pesquisa, gera influências negativas no cotidiano de quem assiste.
Conforme a psicóloga Márcia Saar, as novelas podem influenciar os telespectadores, pois de maneira geral mexem com suas sensações e emoções, gerando a proximidade e identificação com o que é passado. Ela comenta que como as novelas retratam as situações do cotidiano, mesmo que de determinada realidade, por ser uma comunicação de massa, prende muito a atenção de quem acompanha.
Para a profissional, é notório que as novelas ditam a moda, mas há ainda a questão comportamental que pode sofrer influência. “Dependendo do público que está assistindo, dependendo da percepção e idealização que se tem, os gestos, ações, também são copiados”, explica, relatando que um artista, que é visto como um ídolo, um exemplo de beleza dentro do padrão estético estabelecido pela mídia, tem a facilidade de passar seu comportamento como o ideal.
Mas, para Márcia, este ideal passado na maioria das vezes não é o adequado para a realidade fora das telas. “Pode ser um influência positiva, como uma pessoa tímida que se identifica com um personagem e no momento que este se expõe a encoraja, mas é preciso cuidado”, avalia, citando que quem se espelha em algum comportamento da novela precisa analisar se este está de acordo com as suas condições, realidade e possibilidades.
Temas sociais
A
psicóloga menciona que alguns assuntos abordados geram uma discussão
sadia, como o merchandising social, quando temas como o uso de drogas,
deficiência e doenças são levantados na dramaturgia. Nestes casos, com
alguma intenção a produção da novela levanta o assunto para a sociedade.
“Mas sempre temos que ter noção que existe toda uma produção atrás,
entra ainda a questão da publicidade, portanto, tem que ser visto com
cuidado”, completa.
Márcia reforça ainda que um tema como o racismo, por exemplo, ao ser abordado, requer ética, uma visão que mostre a diversidade, respeito ao próximo. “Mesmo assim, as famílias precisam refletir e não simplesmente comprar aquilo como pronto, pensar sobre o que estão assistindo, analisar a forma que estão recebendo”, pontua, avaliando que, mesmo sendo um tema importante colocado em discussão, é de acordo com uma visão, nem sempre a mais correta.
Márcia reforça ainda que um tema como o racismo, por exemplo, ao ser abordado, requer ética, uma visão que mostre a diversidade, respeito ao próximo. “Mesmo assim, as famílias precisam refletir e não simplesmente comprar aquilo como pronto, pensar sobre o que estão assistindo, analisar a forma que estão recebendo”, pontua, avaliando que, mesmo sendo um tema importante colocado em discussão, é de acordo com uma visão, nem sempre a mais correta.
Real x ficção
Para
a profissional, a novela passa uma imagem segmentada da realidade. A
dualidade entre o bem e mal na representação do mocinho e bandido, onde o
mocinho possui somente sentimentos e ações boas e o bandido os aspectos
negativos, é uma das críticas. A retratação de uma camada social muito
elevada em comparação com a maioria da população brasileira, com a
ausência de abordagens sobre alguns povos e realidade também é citada.
“Não existe uma amplitude de etnias e classes sociais, por exemplo. Há
pouco tempo teve uma negra como protagonista, mas na maioria são os
brancos e nem sempre próximo da realidade”, afirma.
Para Márcia, muitas vezes a novela significa para o telespectador uma fuga do cotidiano. “As pessoas geralmente têm problemas maiores dos que aparecem na TV e ela serve para que possam parar de pensar nos problemas e se envolvem tanto que vivem aquela realidade mostrada”, pontua. Mas, esta relação pode gerar frustração, quando não é bem trabalhada pelas pessoas. “Sofrimento, sentimento de incapacidade, impotência”, detalha.
A psicóloga explica que as pessoas se aproximam tanto daquela falsa verdade que é mostrada, e que a volta para a realidade pode gerar prejuízos. “A pessoa vê o personagem em uma lancha, em um mar e quando desliga a TV e olha para a sua realidade percebe a diferença”, exemplifica, ao detalhar sobre a sensação gerada de que a vida do personagem é melhor. “Pode resultar até em baixa autoestima porque se envolve com a trama e pensa, por que comigo não? A minha realidade é sem graça”, observa a profissional, ao reforçar que é necessário que quem assista nunca perca a noção de que aquilo é ficção, que os sentimentos e ações dos personagens são falsos, montados.
Para Márcia, muitas vezes a novela significa para o telespectador uma fuga do cotidiano. “As pessoas geralmente têm problemas maiores dos que aparecem na TV e ela serve para que possam parar de pensar nos problemas e se envolvem tanto que vivem aquela realidade mostrada”, pontua. Mas, esta relação pode gerar frustração, quando não é bem trabalhada pelas pessoas. “Sofrimento, sentimento de incapacidade, impotência”, detalha.
A psicóloga explica que as pessoas se aproximam tanto daquela falsa verdade que é mostrada, e que a volta para a realidade pode gerar prejuízos. “A pessoa vê o personagem em uma lancha, em um mar e quando desliga a TV e olha para a sua realidade percebe a diferença”, exemplifica, ao detalhar sobre a sensação gerada de que a vida do personagem é melhor. “Pode resultar até em baixa autoestima porque se envolve com a trama e pensa, por que comigo não? A minha realidade é sem graça”, observa a profissional, ao reforçar que é necessário que quem assista nunca perca a noção de que aquilo é ficção, que os sentimentos e ações dos personagens são falsos, montados.
Jovens e crianças
Os
objetivos comerciais de venda de produtos divulgados pelas novelas
também geram aspectos preocupantes, na visão de Márcia. O estímulo ao
consumo, ao ter algo que é imposto, afeta adultos, crianças e
adolescentes. “Para o público adolescente a publicidade afeta no sentido
de formação de identidade, pois está na fase da formação de si, então
acontece o estímulo do uso de determinadas roupas, jeitos de se
comportar, enfim, a criação de uma personalidade”, comenta.
Já para as crianças, a psicóloga alerta sobre a criação do desejo momentâneo do ter. Ela explica que o público infantil e adolescente não tem um aparato cognitivo pronto para identificar claramente a separação do real e virtual, necessitando da ajuda do adulto. “Mas este adulto, embora tenha um desenvolvimento cognitivo maior, tem a questão da afetividade com a novela e perde um pouco do senso crítico”, contrapõe, ao salientar que é preciso a superação porque os menores precisam de uma mediação porque a influência é ainda maior.
Um exemplo é o apelo sexual das dramaturgias, que pode despertar uma sexualidade mais precoce ou ainda a criação de um padrão de beleza inalcançável. “As mulheres que aparecem seminuas têm um corpo que a maioria da população não tem, e isto precisa ser visto de forma crítica”, assegura, acrescentando que é preciso diálogo de forma clara, com mediações constantes, de maneira construtiva, mostrando o que pode ser prejudicial, as diferenças entre a ficção e a realidade.
A psicóloga ainda indica que a família estabeleça dentro de seu cotidiano o tempo gasto em frente à TV e os programas a serem assistidos. “Algumas vezes a TV é utilizada como instrumento quando as pessoas não têm outras atividades, mas é importante que a família coloque na balança os prejuízos e benefícios”, ressalta, frisando que os momentos de convivência familiar nunca devem se trocados pelas novelas ou qualquer outro programa.
Já para as crianças, a psicóloga alerta sobre a criação do desejo momentâneo do ter. Ela explica que o público infantil e adolescente não tem um aparato cognitivo pronto para identificar claramente a separação do real e virtual, necessitando da ajuda do adulto. “Mas este adulto, embora tenha um desenvolvimento cognitivo maior, tem a questão da afetividade com a novela e perde um pouco do senso crítico”, contrapõe, ao salientar que é preciso a superação porque os menores precisam de uma mediação porque a influência é ainda maior.
Um exemplo é o apelo sexual das dramaturgias, que pode despertar uma sexualidade mais precoce ou ainda a criação de um padrão de beleza inalcançável. “As mulheres que aparecem seminuas têm um corpo que a maioria da população não tem, e isto precisa ser visto de forma crítica”, assegura, acrescentando que é preciso diálogo de forma clara, com mediações constantes, de maneira construtiva, mostrando o que pode ser prejudicial, as diferenças entre a ficção e a realidade.
A psicóloga ainda indica que a família estabeleça dentro de seu cotidiano o tempo gasto em frente à TV e os programas a serem assistidos. “Algumas vezes a TV é utilizada como instrumento quando as pessoas não têm outras atividades, mas é importante que a família coloque na balança os prejuízos e benefícios”, ressalta, frisando que os momentos de convivência familiar nunca devem se trocados pelas novelas ou qualquer outro programa.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Mídia e sociedade exercem pressão sobre jovens
Repórter: ELAISE DA COSTA SILVA
A mídia influencia no comportamento das
pessoas a cada dia que passa.Ela controla as compras, os gostos, objetos
de desejo e, até mesmo, o modo como cada pessoa irá se vestir.
Alguns dos exemplos mais dominadores entre
os jovens, são as “cópias” da Lady Gaga, cantora americana, ou da banda
NX Zero ou mesmo Restart, que são sucesso entre os jovens brasileiros.
Fernando Borsato dos Santos, 17 anos, se
espelha em bandas como The Killers, 30 Second to Mars e Fresno.“Como me
identifico com as músicas que essas bandas tocam e o estilo de vida que
elas pregam me sinto inclinado a também me vestir como eles porque se
parecem comigo pelos sentimentos, então também serão parecidos pelo
estilo de se vestir”, afirma o jovem que apesar de não se rotular em
nenhuma tribo, é por muitos tido como “Emo”.
Santos ainda ressalta as idéias que
pretende passar quando se veste assim. “Acho que se vestir de certa
maneira, é uma forma de reforçar seus pensamentos. Quando alguém te vê
já supõe algo sobre você pela forma de se vestir e ao imitar essas
bandas faço com que elas suponham que eu tenho algo parecido com elas”,
conclui.
O jovem fala também dos problemas
enfrentados com a família.“Meus pais são bastante religiosos e, como em
geral, as roupas têm um estilo digamos não convencional eles não
aceitam muito bem. Muitas vezes insistem para que eu mude meu estilo de
vestir. Muitas vezes compram roupas para mim que eles consideram
normais, mas que não condizem com minha personalidade”, encerra Santos,
com a denúncia do preconceito que sofre dentro da própria família.
O psicólogo Marcos Sampaio Rus
Barbosa,graduado pelo Centro Universitário de
Araraquara(UNIARA),especialista em comportamento juvenil e educação dos
pais, comenta sobre a influência e os principais fatores que fazem os
jovens aderirem às modas diversas.“O fato dos adolescentes hoje se
vestirem com as mesmas vestimentas de seus ídolos na busca de uma figura
com a qual se identificar, se tornou parte desta etapa da vida.Porém,
nos dias de hoje percebemos que existe um peso maior da pressão social
exercida sobre o adolescente do que seu amor pelo ídolo e sua busca por
uma identidade própria”.
Sampaio ainda ressalta um fator importante.
“A falta de valores morais e éticos que asseguravam um limite
necessário para a formação de nossa identidade, desperta uma necessidade
muito grande, nos jovens, de aprovação, de reconhecimento alheio que,
ao ultrapassar as barreiras da normalidade, acabam por se submeterem às
diversas situações de risco para não serem exilados", opina.
"A mídia lança as tendências.Porém, o que
motiva o jovem a se vestir de tal modo, a meu ver, não está na mídia
propriamente dita, mas na aceitação ou não de determinado grupo àquela
moda”,completa.
Ele fala sobre como os pais devem se
comportar diante dessas reações dos seus filhos e como entendê-los. “Os
pais precisam saber que o limite é determinado por aquele que cuida.
Existem pais que chegam a se endividar para deixar seus filhos de acordo
com as tendências. São filhos com medo de serem excluídos, caso não
possuam aquela roupa, aquele celular, aquela moto, aquele seio
aumentado, aquela barriguinha lipoaspirada, aqueles dentes branquíssimos
e bem alinhados",observa.
Mas, ao mesmo tempo,segundo ele, existem
pais inseguros com medo de se sentirem inferiores perante os outros pais
caso seu filho seja diferente. "Isso porque vivemos numa sociedade que
prega a diversidade. É uma luta desenfreada por um status. É importante
também que os pais saibam que na adolescência os jovens têm uma
necessidade enorme de aceitação e que para consegui-la serão capazes de
se submeterem a qualquer tipo de situação, daí a necessidade de
conversar com seus filhos, de dialogar sobre os riscos que os envolve e,
se for preciso, às vezes, interditar certas atitudes e comportamentos e
buscar um profissional capacitado”,orienta
quinta-feira, 18 de abril de 2013
A música como forma de alienação
A música é uma manifestação artística que se utiliza da palavra e melodias para expressar questionamentos, sentimentos, idéias... Saulo Nagamori Fong, em seu artigo “Músicas: alavancas para o auto-desenvolvimento ou âncoras para a alienação ?” enfatiza que “As músicas como qualquer outro meio podem ser ferramentas tanto para o desenvolvimento pessoal como para a alienação da consciência. Nossa mente é influenciada por diversos meios, e um deles é através das palavras e seus significados [...]”. Em se tratando da alienação (A indústria musical rotula certos modismos e comportamentos, que são facilmente captados por aqueles que são mais fáceis de serem manipulados ), acrescenta que
|
Reality Shows
Nos
reality shows o espetáculo da auto-referência chega ao paroxismo. O
público é levado a jogar o jogo instituído pela mídia. Nos dias de
paredão no Big Brother Brasil, por exemplo, o país fica mobilizado e
polarizado em torno de argumentos banais sobre quem deve ser o
eliminado. Cuja votação por telefone rende muitos milhões de reais à
Rede Globo.
Essa
mistura de fazer com que o público acreditar que pode interagir com o
programa e de instigar o instinto das pessoas em observar a privacidade
alheia dentro elementos de teledramaturgia, formam um produto pronto
para atender as expectativas da sociedade.
Apesar
de ser criticadas por muitos, deve-se admitir o sucesso que o programa
faz. É uma forma de entretenimento de muito sucesso. Quem nunca se viu
espiando a casa e discutindo os temas expostos pelos participantes. Em
2011 a edição trouxe pela primeira vez uma transexual, apesar de ser
eliminada na primeira semana, a Ariadna causou nas redes sociais e caiu
na boca do povo. Maria, vencedora da 11º edição, contribuiu
para que o livro "Deixe os homens aos seus pés", ao qual Maria se
apegou para se livrar da sombra de Mauricio dentro da casa, e conquistar
o Wesley, se tornasse um dos mais vendidos do
país. Escrito pela americana Marie Forleo, O sucesso pós-Maria foi
tanto, que a editora Universo dos Livros mandou imprimir mais 80 mil
exemplares para atender à demanda.
Filmes influenciam fumo entre adolescentes,mostra pesquisa
Quase
40% dos adolescentes norte-americanos que experimentaram cigarros
fizeram isso porque viram nos filmes, afirmou um estudo divulgado em
Novembro de 2005.
A
pesquisa, descrita como a primeira sondagem nacional sobre a influência
do cigarro dos filmes sobre os jovens, exortou Hollywood a diminuir as
cenas de fumo ou as imagens de marcas de cigarro. A indústria
cinematográfica também deveria considerar uma menção sobre cigarros nos
dados de classificação dos filmes, que atualmente alertam sobre sexo
explícito, violência e linguagem.
De
cada 100 adolescentes que experimentaram cigarros, 38 fizeram isso
porque viram gente fumando em filmes, disse o relatório publicado na
edição de novembro da Pediatrics,
a revista da Academia Americana de Pediatria. Na amostra total, cerca
de 10% experimentaram cigarros, de acordo com o estudo pago pelo
Instituto Nacional do Câncer.
“A
exposição ao cigarro em filmes é tão ampla que seu impacto nesta faixa
etária é mais forte que o de amigos ou pais fumantes”, disse James
Sargent, professor de pediatria que é o principal autor do estudo.
Filmes
A
TV, assim como outros meios de comunicação de massa, é uma grande
formadora de opinião e, infelizmente, por algumas vezes essa age como
manipuladora da massa. As principais vítimas dessa manipulação estão
concentradas nas camadas sociais menos favorecidas e, consequentemente,
menor nível de escolaridade.
Para
exemplificar a força que possui esse meio de comunicação, vamos tomar
por base o filme Jaws (Tubarão), um sucesso colocado em cartaz nos EUA
na década de 70, dirigido por Steven Spilberg. Esse sucesso de
bilheteria motivou uma verdadeira matança de tubarões sob alegação de
que todas as espécies são assassinas.
Tragicamente,
o mesmo fenômeno aconteceu na Austrália, após a morte do famoso e
polêmico apresentador Steven Irwin, o caçador de crocodilos, atacado no
coração por uma arraia, durante as gravações de um programa de TV. O
fato é que depois desse acidente, tanto quanto na década de 70, surgiu
uma repulsão por esses animas e diversas foram as notícias de matança de
arraias no litoral da Austrália gerando certa inquietação na população,
em geral.
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